segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Rifa: Cesta Natura

01 hidratante para os pés ( EKOS castanha)
01 hidratante corporal 24h iluminador pele seca (Natura Tododia damasco)
05 sabonetes em barra puro vegetal (Natura Tododia uva verde e água de coco)
01 gel antisséptico para as mãos (erva doce)
01 batom rosa pop (faces.zip)

A nossa querida amiga Idileusa doou esses produtos maravilhosos da Natura para rifarmos em prol a campanha para o Victor realizar a terapia Therasuit em Campinas.

Cada nome custa apenas R$ 2,50! Vamos comprar, colaborar com a campanha e cuidar da pele nesse verão!

Obrigada de coração Di!

domingo, 13 de novembro de 2011

Inclusão?!

Escola versus criança especial: medo, insegurança, necessidade, benefícios?!
Quando penso em escola para o Victor fico perdida no meio de tantos pensamentos, positivos e negativos, e vem a dúvida escola Especial ou Regular? E a tal da Inclusão?!

Ano passado surgiu uma proposta de trabalho, e fiquei louca para voltar a trabalhar fora, sim porque depois que ganhei o Victor passei a ser mãe 24hs, e achava que seria bom para nós dois um pouco de distância. E o que fazer com o Victor? Colocar na creche claro! Claro que não,  porque ele disseram que não poderia cuidar de uma criança com suas necessidades! E a escola particular!? Não tinha professores capacitados e não poderiam contratar uma pessoa só para auxiliá-lo em sala de aula. E agora?! APAE? Tentei em um perído de uns 3 meses, mas o Victor não se adaptou e eu também não estava gostando muito.

Depois de tudo isso desisti do emprego, e perebi que trabalhar no momento seria algo impossível, não pelo Victor, mas por nossa rotina de viagens e terapias. Mas a idéia da escola ficou e foi ganhando força. Ele, como qualquer criança da sua idade precisa estar na escola, para o desenvolvimento social e emocional. 

Decidi, depois de muito pensar, desistir e decidir novamente, que ele iria para escolar regular. Liguei para a escola pública mais próxima da minha casa para saber sobre a inclusão e matrícla, a diretora um pouco sem jeito, me disse que ele tinha que fazer uma avaliação no CAPI priemeiro para só então verificar a possiblidade dele frequentar a escolar regular. Han? E a tal da Inclusão?

Combinamos uma reunião com a equipe do CAPI aqui em casa. Vieram a coordenadora, psicológa e a fono, e elas me informaram que vieram para conhecer o Victor e suas necessidades e assim adaptar a escola para recebê-lo, e não para avaliar a possibilidade dele frequentar a escola, porque é um DIREITO dele. Fiquei muito feliz e satisfeita com a reunião, e elas só pediram um pouco de paciência, como ele seria o primeiro caso de paralisia tetra na rede de ensino escolar, os primeiro erros e acertos seriam com ele.

Na semana seguinte fui realizar sua matricula, e confesso que me senti uma cidadã ao assinar aquela folha de papel informando que meu filho está matriculado no maternal do ano letivo de 2012.

Mesmo sendo um direito de toda criança o acesso e pernência na escola, sabemos que de fato isso não acontece. E quando se fala em inclusão, não é integrar a criança à sala de aula, é incluí-la em todas as atividades. E não somente meu filho irá ganhar frequentando a escola, mas também todos os alunos e funcionários da escola, que terão a oportunidade de conhecer e conviver com uma criança especial, e formar um novo conceito de limitações, que muitas vezes não está nas pernas, nos braços e sim na cabeça e no coração que não se abrem para o novo, para o diferente.

A ansiedade e a felicidade foi tão grande, que não me segurei e já comprei o uniforme. Meu menino está crescendo!  Algumas inseguranças persistem em ficar, como será que o receberão? Será que cuidarão bem dele? Enfim, só experimentando para saber... o que me tranquiliza é que eu estarei com ele por algumas semanas para adaptação em sala de aula.


 

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

AACD + 06 meses

O Victor era paciente experimental da AACD, ou seja, faria 06 meses de terapia, e no fim desse período uma equipe de profissionais avaliaria seu desenvolvimento, e assim decidiria se ele continuaria ou não com as terapias na AACD.  

No úlimo dia 30 realizamos essa avaliação, confesso que fiquei muito tensa e um pouco preocupada, porque o Victor ás vezes é um pouco difícil. Saímos da AACD por volta das 17:00hs e a reunião da equipe ainda não tinha terminado, então fomos embora sem saber o resultado. Na semana seguinte, para aumentar minha ansiedade foi feriado, e só nessa semana que saberíamos o que havia sido decidido.

Tentei pensar o minímo possível no assunto, para não pirar. Chegamos na AACD umas 6:30hs e a primeira terapia é as 8:10hs, e a medida que ia chegando o horário da terapia, eu ia ficando mais nervosa, porque a terapeuta iria repassar a devolutiva da reunião. Cheguei 8:10hs em ponto na hidro, sentei e fiquei esperando a Kirie (fisioterapeuta aquática), e quanndo ela me viu disse para ficar traqnuila qua as notícias eram boas... nessa hora tirei um peso enorme de cima de mim, e ansiedade foi perdendo espaço para felicidade! Aí ela me chamou e disse que o Victor ficaria por mais 6 meses e informou de algumas mudanças nas terapias. Fiquei muito feliz, porque era mais do que eu esperava e muito tranquila porque eu não sabia o que faria em relação as terapias se ele não ficasse na AACD.

O Victor começo a passar na AACD com 11 meses, mas inicialmente ele só ia para consultas e orientações com terapeutas, o ano passado ele passou pela avaliação global, porém não foi indicado para as terapias. No fim do ano ele fez a avaliação global novamente e foi encaixado como experimental. Nesse período ele teve muitos ganhos, principalmente na comunicação, agora ele consegue dizer de forma mais clara o que quer e assim também ajuda na parte motora, já que ele fica menos nervoso porque o entendemos, treinou com o andador transfer e ganhou independência, está aprendendo a cantar na música e ganha mais função com as mãozinhas ao tentar tocar os instrumentos, com as bandagens ficou mais fácil usar os bracinhos, no grupinho de psicologia aprendeu a brincar com as outras crianças, trocar e pedir brinquedos, ganhou muito com todas as terapias, e ele não teria oportunidade de conhcer e nem de trabalhar tudo isso se continuasse apenas aqui no nosso município.

Por isso estamos muito felizes! Muito obrigado a (Andréia (fono), Tati (T.O.), Dora (fisio solo), Clara (musicoterapia), Kirie (fisio aquática) e ao Paulo e a Eli (psicologos), que nos ajudaram e orientaram!

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Dia Especial

Toda segunda-feira é dia de fisioterapia com a Day, geralmente as sessões são feitas na casa da Mari, mãe do Felipe, mas hoje foi em casa, e o pequeno adorou! Quando Victor viu o Felipe em casa ficou muito alegre, e com minha ajuda o abraçava com muito carinho e dava risada, aí me dei conta de que pessoinha mais incrícil que eu estou criando!

E ele ainda se acha o assistente da Day, querendo participar da fisioterapia das outras crianças. Vê se pode, nem tamanho tem!
 Olha o sorriso da Osiane, mãe do João Gabriel! Estava super feliz ao ver o seu filho na posição sentado e participando da atividade! Nossas crianças tornam nossos dias especiais, com muita alegria e orgulho!

Parabéns João! Superando e emocionando.

Olha aí o bagunceiro!




sábado, 5 de novembro de 2011

Conquistas

Olha o meu menino enchendo a mamãe de orgulho!




Entre uma e outra tentativa, ele conseguiu se equilibrar nas mãozinhas e sentar por alguns segundos, que já foram suficientes para ilustrar sua capacidade de superação! Grande garoto!

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Novo visual

Depois de 5 meses sem cortar o cabelo, e chegando o calor, estava na hora de meter a tesoura nessa cabeleira. No salão, a costumeira briga com nossa querida e paciente cabelereira Duda aconteceu como sempre: chutes, choro, gritos e dessa vez também tentou puxar o braço dela. Eu pensei que somente o meu pequeno fizesse isso, mas logo depois dele uma outra criança foi cortar o cabelo e o escândalo foi igual, rsrs, confesso que fiquei feliz em ver que o Victor não é o único a gritar para cortar o cabelo.

antes (gatão)

agora com cara de mocinho (saudades dos cachinhos)