sexta-feira, 11 de novembro de 2011

AACD + 06 meses

O Victor era paciente experimental da AACD, ou seja, faria 06 meses de terapia, e no fim desse período uma equipe de profissionais avaliaria seu desenvolvimento, e assim decidiria se ele continuaria ou não com as terapias na AACD.  

No úlimo dia 30 realizamos essa avaliação, confesso que fiquei muito tensa e um pouco preocupada, porque o Victor ás vezes é um pouco difícil. Saímos da AACD por volta das 17:00hs e a reunião da equipe ainda não tinha terminado, então fomos embora sem saber o resultado. Na semana seguinte, para aumentar minha ansiedade foi feriado, e só nessa semana que saberíamos o que havia sido decidido.

Tentei pensar o minímo possível no assunto, para não pirar. Chegamos na AACD umas 6:30hs e a primeira terapia é as 8:10hs, e a medida que ia chegando o horário da terapia, eu ia ficando mais nervosa, porque a terapeuta iria repassar a devolutiva da reunião. Cheguei 8:10hs em ponto na hidro, sentei e fiquei esperando a Kirie (fisioterapeuta aquática), e quanndo ela me viu disse para ficar traqnuila qua as notícias eram boas... nessa hora tirei um peso enorme de cima de mim, e ansiedade foi perdendo espaço para felicidade! Aí ela me chamou e disse que o Victor ficaria por mais 6 meses e informou de algumas mudanças nas terapias. Fiquei muito feliz, porque era mais do que eu esperava e muito tranquila porque eu não sabia o que faria em relação as terapias se ele não ficasse na AACD.

O Victor começo a passar na AACD com 11 meses, mas inicialmente ele só ia para consultas e orientações com terapeutas, o ano passado ele passou pela avaliação global, porém não foi indicado para as terapias. No fim do ano ele fez a avaliação global novamente e foi encaixado como experimental. Nesse período ele teve muitos ganhos, principalmente na comunicação, agora ele consegue dizer de forma mais clara o que quer e assim também ajuda na parte motora, já que ele fica menos nervoso porque o entendemos, treinou com o andador transfer e ganhou independência, está aprendendo a cantar na música e ganha mais função com as mãozinhas ao tentar tocar os instrumentos, com as bandagens ficou mais fácil usar os bracinhos, no grupinho de psicologia aprendeu a brincar com as outras crianças, trocar e pedir brinquedos, ganhou muito com todas as terapias, e ele não teria oportunidade de conhcer e nem de trabalhar tudo isso se continuasse apenas aqui no nosso município.

Por isso estamos muito felizes! Muito obrigado a (Andréia (fono), Tati (T.O.), Dora (fisio solo), Clara (musicoterapia), Kirie (fisio aquática) e ao Paulo e a Eli (psicologos), que nos ajudaram e orientaram!

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